Benutzer:He3nry/Maria Adelaide de Lima Cruz

aus Wikipedia, der freien Enzyklopädie
Zur Navigation springen Zur Suche springen
Dieser Artikel (Maria Adelaide de Lima Cruz) ist im Entstehen begriffen und noch nicht Bestandteil der freien Enzyklopädie Wikipedia.
Wenn du dies liest:
  • Der Text kann teilweise in einer Fremdsprache verfasst, unvollständig sein oder noch ungeprüfte Aussagen enthalten.
  • Wenn du Fragen zum Thema hast, nimm am besten Kontakt mit dem Autor He3nry auf.
Wenn du diesen Artikel überarbeitest:
  • Bitte denke daran, die Angaben im Artikel durch geeignete Quellen zu belegen und zu prüfen, ob er auch anderweitig den Richtlinien der Wikipedia entspricht (siehe Wikipedia:Artikel).
  • Nach erfolgter Übersetzung kannst du diese Vorlage entfernen und den Artikel in den Artikelnamensraum verschieben. Die entstehende Weiterleitung kannst du schnelllöschen lassen.
  • Importe inaktiver Accounts, die länger als drei Monate völlig unbearbeitet sind, werden gelöscht.

Vorlage:Info/Artista plástico Maria Adelaide de Lima Cruz (1908-1985) foi uma pintora, ilustradora, cenógrafa e figurinista portuguesa.

Biografia / Obra

[Bearbeiten | Quelltext bearbeiten]

[[Ficheiro:Maria Adelaide Lima Cruz figurino revista Feira da Luz 1930.jpg|thumb|Figurino para Francis Graça na revista Feira da Luz, Teatro da Trindade, 1930; aguarela e guache sobre papel, 33,5 x 23,3 cm]] Nasceu numa família de artistas, entre a pintura e a música. Ainda antes de completar 20 anos de idade foi chamada a colaborar com José Barbosa em Carapinhada (1928), uma revista muito inovadora onde deu alento luxuoso às montagens de Eva Stachino.[1][2]

Trabalhou também como decoradora e figurinista para o bailado, ópera e comédia (autora, por exemplo, dos figurinos para a ópera D. João IV, Teatro Nacional de São Carlos, 1940; música de Ruy Coelho, sobre libereto de Silva Tavares).[3]

O seu estilo inicial, cosmopolita, colorido e elegante, adaptou-se bem ao teatro de revista e atingiu o ponto mais alto na década de 1930, como ficou patente na apoteose das Praias da revista Arre Burro (1936), "onde mulheres que fumam se recortam um fundo de praia, sobre o qual está suspenso um chapéu de palha cheio de mulheres, todas muito sofisticadas, a que apenas Beatriz Costa dá um ar gaiato". Mais tarde "o seu traço tornou-se pesado, as suas cores maciças, os seus figurinos enormes e desajeitados".[2]

"Estreada aos doze anos de idade como menina-prodígio, teve uma carreira irregular de ilustradora em estilizações mundanas e regionalistas imitando por vezes Barradas e Soares e ampliando-se em cenografias murais" como as que realizou para o antigo Casino do Estoril (1935) e para a Exposição do Mundo Português (1940).[4]

Participou nas Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I. e em Salões da Sociedade Nacional de Belas Artes (1ª Medalha de Desenho, 1944). Está representada em colecções públicas e privadas, nomeadamente no Museu do Chiado.[5]

Vorlage:Referências

Vorlage:Esboço-pintor [[Categoria:Pintores de Portugal]] [[Categoria:Cenógrafos de Portugal]] [[Categoria:Ilustradores]] {{Portal3|Biografias|Mulheres|Portugal|Lusofonia|Arte|Pintura|Ilustração|Teatro}} [[Categoria:Ilustradores de Portugal]] [[Categoria:Figurinistas]] [[Categoria:Pintoras de Portugal]] [[Categoria:Nascidos em 1908]] [[Categoria:Mortos em 1985]] [[Categoria:Pintores de Portugal do século XX]]

  1. França, José AugustoHistória de Arte em Portugal – o modernismo. Lisboa: Editorial Presença, 2004, p. 43
  2. a b Vorlage:Citar web
  3. A.A.V.V. – Os anos 40 na arte portuguesa (tomo 3). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982, p. 20
  4. França, José Augusto – A arte em Portugal no século XX. Lisboa: Livraria Bertrand, 1991, p. 314
  5. A.A.V.V. – Os Anos Quarenta na Arte Portuguesa (tomo 2). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982, p. 17